“Somos contra a alteração genéticas em embriões humanos”, é a pauta defendida pela representante do Brasil no comitê da Organização Mundial da Saúde da Organização das nações Unidas. Muitas delegações estão colocando em pauta a pertinência das novas práticas de alteração genética. Está sendo debatida também a construção de um comitê com as premissas éticas que alicerçariam as pesquisas e a prática de tal abordagem científica. Todos os quesitos tecnológicos e econômicos que giram em torno dessas pesquisas também estão sendo questionados pelas principais potências mundiais.
Por Caroline Al-Sabbah – Al Jazeera